Ghostwriter x Inteligência Artificial: quem é capaz de escrever melhor uma história?
Estamos em plena era digital e, com o avanço da tecnologia, você pode se perguntar: será que a inteligência artificial vai substituir o trabalho do ghostwriter? Para mim, a resposta é clara: não! Quer saber o porquê? Vem comigo:
O que a inteligência artificial é capaz de fazer quando o assunto é texto?
- A inteligência artificial gera textos rápidos com base em comandos.
- A inteligência artificial ajuda com estruturas básicas de conteúdo, como a estruturação de títulos, subtítulos, índice, etc.
- A inteligência artificial auxilia a revisar a gramática, desde que faça um comando baseado em fontes confiáveis para a sugestão de reformulação de frases.
- A inteligência artificial pode elencar o que existe de base para o tema, fazendo com que o autor fuja do óbvio.
- A inteligência artificial pode auxiliar na otimização de conteúdos com base em técnicas de SEO.
O que só uma pessoa escrevendo – um ghostwriter é capaz de oferecer?
- O ghostwriter é capaz de pensar em uma narrativa personalizada e sensível à voz do autor: lembre que a inteligência artificial não entende nas camadas emocionais e históricos pessoais como um ghostwriter. Na prática: é quase certo que os autores se emocionam na leitura de trechos do livro, já que há algo ali único sendo revelado: alma!
- Escuta ativa e empatia com o cliente: o processo de escrita envolve presença para interpretar e traduzir as emoções e intenções reais — convenhamos, isso é algo que nenhuma ferramenta artificial poderá substituir. A habilidade da escuta já é difícil para pessoas, imagina para uma ferramenta, né?
- Construção de uma identidade textual autêntica: cada pessoa tem um jeito de contar sua história, e o ghostwriter é capaz de captar essa essência, fazendo destaques nos pontos altos narrados, envolvendo o leitor de uma forma curiosa e fluida.
- Capacidade de interpretar entrelinhas e silêncios: a Inteligência Artificial escreve, mas não sente. Conseguem perceber o quanto isso faz toda a diferença?
- Adaptação a contextos específicos: textos institucionais, livros de memórias, biografias, histórias empresariais – e outros tantos contextos – pedem sutilezas que exigem repertório de sensação humana para definir.
E se enxergarmos a Inteligência artificial como aliada e não inimiga?
- Alguns ghostwriters utilizam a inteligência artificial como uma ferramenta de apoio. O problema é quando isso acontece de forma a SUBSTITUIR o seu trabalho – aí sim, pode desconfiar.
- Não tem como negar: o futuro das profissões em geral tende a apontar o caminho da integração entre criatividade humana, somada aos recursos tecnológicos.
- O diferencial está em quem domina a técnica e o olhar — e isso continua e sempre será uma habilidade humana.
Portanto: a inteligência artificial não substitui a escuta e o sentimento
A inteligência artificial pode até facilitar processos, mas a essência da escrita autoral ainda depende da sensibilidade de ouvir e sentir. Um bom ghostwriter entrega algo que vai além das palavras: alma e autenticidade.
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